Joana ganhou 5 pontos na testa, ainda estava tonta e chorava pelas telas quebradas. Não entendeu direito o que havia acontecido só lembrava que um moço gentil e caladão a levou até o hospital. Precisava agradecê-lo.
Antônio já tinha perdido o dia, então ficou no hospital esperando a garota ter alta. Vasculhou sua bolsa procurando contato de algum parente ou amigo, mas só encontrou uma carteirinha de faculdade, vencida há 3 anos, não tinha agenda nem celular. “Como é que alguém pode viver sem celular?” pensou Antônio. A moça se chamava Joana, pelo isso deu pra descobrir. Encontrou na bolsa um endereço com telefone, ligou no número e estavam putos com Joana já que ela estava atrasada na entrega de uns quadros. Antônio explicou por alto o que aconteceu e conseguiu adiar a entrega da moça. Bom, concluiu que Joana era algum tipo de entregadora.
Joana viu no corredor o moço caladão que a levou para o hospital, ele estava em pé, parecia impaciente, segurava sua bolsa e olhava para as telas quebradas. Não pensou duas vezes, foi até o moço e lascou-lhe um beijão na boca, depois do beijo olhou nos olhos dele, sorriu um sorriso largo e agradeceu.
Imediatamente pegou do braço do moço e foi falando sem parar, “agora vamos tomar um café, Doutor posso tomar café né?” e saiu arrastando Antônio pelo braço.
Tomaram um, dois, três, vários cafés e conversaram bastante. Antônio não estava acostumado com aqueles rompantes e não sabia se estava à vontade ali com Joana, mas deixou rolar. Quando na vida se viu envolvido com uma garota tão espontânea, sorridente e bonita. Não era carregadora de nada, Artista Plástica, quem diria.
Joana gostou de passar aquela tarde com Antônio, ele não era bonitão nem falava muito mas tinha seu charme.
Acabaram à tarde na casa de Joana. E passaram a noite lá. Em sua casa. Juntos.
Uma semana depois estavam namorando.
Antônio já tinha perdido o dia, então ficou no hospital esperando a garota ter alta. Vasculhou sua bolsa procurando contato de algum parente ou amigo, mas só encontrou uma carteirinha de faculdade, vencida há 3 anos, não tinha agenda nem celular. “Como é que alguém pode viver sem celular?” pensou Antônio. A moça se chamava Joana, pelo isso deu pra descobrir. Encontrou na bolsa um endereço com telefone, ligou no número e estavam putos com Joana já que ela estava atrasada na entrega de uns quadros. Antônio explicou por alto o que aconteceu e conseguiu adiar a entrega da moça. Bom, concluiu que Joana era algum tipo de entregadora.
Joana viu no corredor o moço caladão que a levou para o hospital, ele estava em pé, parecia impaciente, segurava sua bolsa e olhava para as telas quebradas. Não pensou duas vezes, foi até o moço e lascou-lhe um beijão na boca, depois do beijo olhou nos olhos dele, sorriu um sorriso largo e agradeceu.
Imediatamente pegou do braço do moço e foi falando sem parar, “agora vamos tomar um café, Doutor posso tomar café né?” e saiu arrastando Antônio pelo braço.
Tomaram um, dois, três, vários cafés e conversaram bastante. Antônio não estava acostumado com aqueles rompantes e não sabia se estava à vontade ali com Joana, mas deixou rolar. Quando na vida se viu envolvido com uma garota tão espontânea, sorridente e bonita. Não era carregadora de nada, Artista Plástica, quem diria.
Joana gostou de passar aquela tarde com Antônio, ele não era bonitão nem falava muito mas tinha seu charme.
Acabaram à tarde na casa de Joana. E passaram a noite lá. Em sua casa. Juntos.
Uma semana depois estavam namorando.
(Continua...)
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