quinta-feira, 29 de abril de 2010

Zazueira

Era uma gota de molho gigantesca! De um vermelho esquisito, meio laranja fluorescente, e caiu bem ali, manchando a única camiseta preferida da moça.
Só não rolou um desespero total e absoluto porque o Penne estava gostoso, e porque o MP3 tocava “O baile do Simonal”, melhor CD dos últimos tempos! Ao menos por hoje.
Com exceção da canção Zazueira. Eca Lulu Santos!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

República

Tem alguma coisa estranha na Praça da República.
Não sei dizer exatamente o que é, por isso disse “alguma coisa estranha”.
Se a fonte que não funciona e a que funciona pobremente funcionassem, talvez fosse diferente. Talvez
Não entendo praças que não tem bancos (pra sentar, não pra sacar). Qual o sentido?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Suzana e o Subemprego de um dia

Aí uns amigos convidaram Suzana para trabalhar em um evento chamado Mercado Mundo Mix, trata-se de uma feira em que pessoas vendem roupas, acessórios e tals; um esquema alternativo com coisinhas lindas, fofas e caras. Além de bandas, grafiteiros e um povo fantasiado chamado Colsplay.
Pois bem, Suzana andava meio desocupada mesmo, foi.
O evento aconteceu na av. Paulista, num domingo ensolarado. E a função da Suzana era trabalhar no caixa do bar, ela tinha que trocar dinheiro de verdade por dinheirinho de mentira, aí as pessoas pegavam o dinheirinho de mentira para torrar no bar.
Pareceu fácil. E seria mesmo, se o caixa não fosse totalmente improvisado, sem sequer uma banquetinha pra sentar, e se qualquer diferença no caixa não tivesse que ser reembolsada por ela mesma.
O movimento foi intenso, e Suzana que não é nada boa com números, contas e dinheiro atrapalhou-se várias vezes; dando fichas a mais, troco a menos e vice versa, mas sempre com um sorriso simpático digno de boas e sinceras desculpas.
Ela não estava sozinha no caixa, outras duas moçoilas exerciam a mesma função, então de tempos em tempos Suzana dava uma passeada, pegava um banheiro, e claro, conhecia um dos estandes, foi aí que começou o problema.

Na primeira voltinha encantou-se com um vestido lindo, maravilhoso, esvoaçante, perfeito... Comprou.
Na segunda voltinha viu um óculos de sol que nossa! Era quase um segundo rosto, pois encaixou perfeitamente. Comprou.
Na outra voltinha não resistiu a uma pulseira feita com couro de cobra da Amazônia (conforme informação da vendedora). Comprou.
Comprou ainda um colar feito a mão da senhorinha mui simpática que trabalhava para uma ONG; uma bolsa que quando virada do avesso vira outra bolsa, um broche com a cara da Marylin Monroe e por fim caiu na lábia de uma vidente meio charlatona que leu sua mão, sem convencê-la daquele futuro, mas, já estava feito.
Ela até teria gostado de ver algum dos shows, ou o concurso de Colsplay, mas o bar ficava atrás de todos os estandes então...

A noite ao receber os caraminguás pelo dia de trabalho é que caiu na real, já que recebeu R$ 100,00 e gastou cerca de R$ 300,00, ou seja, Suzana “investiu” R$ 200,00 em um dia de trabalho.
Sentindo-se meio tonta e enganada por ela mesma, foi embora passeando pela Av. Paulista, carregando sacolinhas com as novas aquisições e ouvindo um dos seus CDs prediletos, no fim do percurso o sentimento de Suzana era outro, e influenciada pela música ela voltava a cantar em voz alta e sorrir para estranhos.

- Moçinha! O que é mesmo Kebab?
- É um cone crocante recheado senhora
- Recheado de que heim?!
- Frango ou carne
- Ai não, não como Frango
- É só o que tem pra comer é?
- Não senhora também tem pastel
- De que heim?!
- Carne, queijo e pizza
- No de pizza vem o que heim?!
- Queijo, tomate e orégano
- E o de carne tá bem temperadinho?
- Não sei senhora eu não comi
- E o Kebab de carne será que é gostosinho?
- Também não experimentei senhora, mas tem saído muito e até agora ninguém reclamou
- E esse Mupy é aquele suco meio iogurtado?
- Sim senhora
- Quais são os sabores heim?!
- Maracujá, morango e pêssego, mas o Mupy já acabou
- Então vou jantar em casa mesmo, mas me vê uma cerveja, ta bem geladinha né? Qual é a cerveja que tem mesmo heim?! Não lembro se já perguntei...

terça-feira, 20 de abril de 2010

Vexame no Restaurante

Para dar um bom vexame num restaurante (qualquer um) é muito simples. Basta sair de casa com uma bolsa grande, comprar coisinhas que não caibam nessa bolsa grande, aí você passa a carregar uma bolsa grande e uma sacola grande também. Ande pela cidade e fique com fome, depois procure um restaurante de preferência um Self Service, pegue um bandejão, coloque em cima sua comanda, seu prato e seus talheres, caminhe pelo corredor de comidas enchendo seu prato; primeiro a salada, tempere a salada e nesse momento se atrapalhe porque está carregando uma bolsa grande, uma sacola grande, uma bandeja grande com prato, comida e afins. Depois que se atrapalhar faça uma dançinha com os braços tentando evitar o pior, não consiga, e por acidente, arremesse a bandeja que cairá no chão, espatifando o prato e espalhando comida por todo canto, é interessante que o molho da salada se espalhe pelas suas mãos, braços e bolsa.
Ouça catatônica os gritos dos funcionários da cozinha, algo como: Eita Ferro ou Quebra Tudo ou ainda Fecha as Porrrta. E receba os olhares incrédulos ou risonhos dos clientes presentes.
Após realizar a cena olhe em volta, primeiro com cara de peixe, depois com cara de pata choca e por fim com cara de pateta, as pessoas certamente ficarão com dó, se você tiver um chapéu, boné ou boina pode até conseguir umas moedinhas.
Por fim enfie sua vergonha sei lá onde, volte pra fila e repita o processo, agora obtendo sucesso, mas recebendo olhares apreensivos.

Esse é o tipo de cena que pode até ser engraçadinha ou charmosa se você for uma heroína de comédia romântica, se não é o seu caso não se engane, é patético.

Em nota: num belo dia perdi o celular, e nesse mesmo belo dia consegui achá-lo, não é o máximo? Vou parar de pensar que sou azarada.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Chiclete

Sei que não é com a minha cara feia, nem com esse bico bicudo que vou resolver ou melhorar as coisas por aqui, mas ao menos afasto essas caras simpáticas que nesse momento me parecem tão chatas.
E ó, tô cansada de ser positiva. Mania de otimismo definitivamente não serve pra nada.
A verdade é que quando o estado de espírito não é dos melhores, nem música bacana resolve.
Quem sabe eu esteja começando a sacar a realidade, ou essa condição tão qualquer coisa, e tão recorrente nessa vidinha, que anda meio assim, assim, meio de qualquer jeito.
Nada como correr né não?!
Pena. Não é possível.
Não nesse momento.
Ahã, o clima tá meio pesado por aqui.
Pior só chiclete, quando gruda no cabelo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Minha carteirinha

Tem uma coisa que eu tinha acesso por causa do meu antigo trabalho que vou sentir falta: Minha carteirinha do SESC.
Onde mais posso ver filmes ótimos no cinema por um mísero real, eu disse isso mesmo R$ 1,00.
Aí, aí... Mas vamos usando enquanto dá, minha amada carteirinha tem validade até o final de Abril, então bora aproveitar.



Festival SESC Melhores Filmes de 2010, vai rolar até o dia 29 de Abril, para ver a programação basta clicar aqui http://www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/melhores_filmes/programacao.cfm?edicao=2010
É imperdível!
.
E só porque tem a ver com o assunto, com vocês Allan Sieber:

Para ver a tira ampliada basta clicar em cima

quinta-feira, 1 de abril de 2010

E o primeiro lugar vai para:

A história mais mirabolante, entre as histórias mirabolantes.
Sei lá se trata-se de um sonho ou de uma lembrança o fato é que o texto do Walter Lins que escreve no http://qtbfdelirios-ator-f.blogspot.com/ levou o primeiro lugar. Cujo o prêmio é algo para ver.


Agora vocês vencedores do De onde Vem?, entrem em contato comigo por comentário, email, msn, ou seja lá o que for, para que eu possa providenciar a entrega dos super prêmios.


Agora a história:


DE ONDE VEM?
Aí que frio!!!
Estava um vento muito forte e era noite. Escuro.
Ouço gritos, fumaça e a minha cabeça estava martelando.
Gente, onde eu estava? O que era aquilo?
Senti um aperto no saco, nas bolas, lá mesmo. Me assustei. Macaba uma velha toda enrugada apeeerrtava meus bagos.
Me desesperei e pensei olhando pros poros sujos de fuligem daquela infame agarrada nos meus quibas: O que caralho essa velha macumbeira está fazendo agarrada aí?
Ela costumava ir até a mata despachar bonequinhas de pano em caixõezinhos. De vez em quando encontrávamos esses despachos, eram até bonitinhos.
Mas ali a velha não estava pra brincadeira.
No céu uma revoada de mortalhas coalhava o infinito e eu ali, naquela situação!
Ela com dificuldade pra respirar grunhia: quêtêbêfê!!!
E tossia com dificuldade e cuspia (potof!).
Eu sentia aquele bafo de fumo de corda.
O calor aumentava e de repente, eu estava correndo por umas ruas empoeiradas. Finalmente, me livrei daquela peste, pensei.
Mas o desespero bateu novamente.
Eu estava correndo nú.
Meu Deus e agora o que vou fazer?
Tem alguém aí?
Alguém me ajuda.
Aí, meu saco!!
Tem alguém aí?
Vinha vindo um carro, farol alto. Pulei pra dentro duns matos e caí em cima de um pé de cansanção.
Alguém sabe o que é um pé de cansanção?
É um matinho filho da puta que tem vários espinhos que em contato com a pele provoca umas bolhas enormes. Pois eu cai em cima de um pezinho dessa praga.
Fiquei com a perna e um pedaço da bunda, magra, todo coberto de bolhas.
Mas o que raios eu estava fazendo ali?
Eu precisava voltar pra casa. E dali dava pra ver o portão da minha casa com uma luzinha lá no fundo.
Meu irmão deve estar acordado!
Mas eu estava correndo pro lado contrário. Aquela maldita velha dos infernos me apertou tão forte que perdi a noção de direção.
Olhei prum lado, olhei pro outro, ninguém. Respirei fundo e sai correndo. Tudo ao vento!!
Era uma sensação boa. Sentir o vento bater no extremo sul! ...Era uma liberdade boa.
Quando já estava chegando perto do portão, pisei em alguma coisa mole e escorregadia. O cheiro de merda subiu e eu cai. A pancada foi forte, bati a cabeça. Pensei agora além de tudo, tô todo melado de bosta! Que merda!! Tudo escureceu, mais né?! Passei a mão na cabeça e senti uma umidade. A cabeça começou a formigar. Ainda vi um bando de meninos rindo como se fossem ienas selvagens e ao olhar pra mão, vi o sangue jorrar!
Pum!!!
Essa foi à última imagem que vi. Acordei exausto.

Preciso escrever tudo isso! É muita informação! Mas onde? Pra quê? Preciso botar essas coisas pra fora!
Pra quem?
Já sei vou fazer um blog!
Será que consigo?
Mas e que nome colocar?
E me veio à voz da velha na cabeça: quêtêbêfê!!
QTBF!!?
Quitéria Tem Boca Fofa!
Quando Terá Bofe Frito?
Quequé Tem Buscado Fortuna.
Queria Ter Bufunfa Farta!
Que Triste Barbara Fuma!
Quiqui Teve Bruta Febre
Quisera Ter Brincos Formosos
Quem Tem Bafo Fica.
Qual Trinco Bete Ficou?
Quando Teodora Bufa Fede!
Quem Tem Bode Fosco?
O que significaria QTBF?
Precisava significar alguma coisa!

E cheguei à conclusão óbvia que Quem Tem Boca Fala! Pode até ser merda, coisa que não vai servir pra nada, mas fala.
E assim nasceu o blog dos delírios de ator f...


É isso povo, obrigada a todos que participar do De onde vem? E parabéns, vida longa ao Era pra ser Ursula.

E o segundo lugar vai para:

Thanananam de novo.


Recebi alguns textos com jeitão de superação sabe? De pessoas que se redescobriram escrevendo, que superaram coisas diversas, e transformaram uma fase ruim em motivação pra seguir em frente, pra transformar as coisas, a vida, enfim.
Aí representando essas histórias, e fazendo parte delas, anuncio o segundo lugar.
A história foi mandada pela Daniella Murias que escreve no http://esvaziaretransbordar.blogspot.com/
E lembrando o prêmio do segundo lugar é algo para ouvir.
Ai vai:


Depressão, com todo peso da palavra. Depressão era todo meu corpo e minha alma. Depressão que me esgotou, e quando a gente se esgota não há mais o porque de “estar e ser”. Me esvaziei de qualquer amor por mim. Mas minha depressão não me deixou jogada em uma cama, pelo contrário, ela me deixou com o que os médicos chamam de “Mania”. Fiquei hiperativa.

Quando meu psiquiatra notou que eu não falharia na tentativa de um suicídio, me receitou uma dosagem tão forte de medicamento que algum tempo depois, quando pesquisei, descobri que tomava dosagem de demente, para não pensar mesmo, para não agir.

Alguns amigos, atentos e preocupados um dia me disseram:
-A gente prefere você maluca que desse jeito, um zumbi!
Eu disse que sabia, mas quem iria aguentar a bronca do meu emocional?
E sem nem pensar, os três responderam em uníssono: EU!
E foi assim que eu percebi a princípio pelos três e depois por mais uma porção de gente o quanto eu era amada. Eles cuidaram de mim 24 horas por dia e quando eu digo que são responsáveis por eu respirar não é exagero de linguagem. É real.

Com o tempo a depressão foi. Eu descobri uma porção de coisas sobre mim, experimentei um outro tanto de coisas e fiz coisas que jamais imaginaria. Viajei bastante, virei uma boa cara de pau, fiquei segura da mulher que sou. E foi no meio disso tudo que, de vazia, eu simplesmente transbordava de tudo quanto é coisa. Tudo era exagerado e bem bacana, e transbordava tanto que eu não pude mais conter meus devaneios na cabeça. Eu queria que eles saissem mundo a fora, e aí nasceu inicialmente o TRANSBORDAR E ESVAZIAR, meu blog. E logo depois passou a ser também DEVANEIOS, SUSSURROS E AFINS, e acho que é a minha cara.

Qual a minha cara? A vida começa hoje e você tem que aproveitar. Não cabe a nós decidirmos quando ela vai terminar. Somente viva e siga enfrente!

E o terceiro lugar vai para:

Thanananan...
É um Blog que eu gosto muitíssimo, mesmo, hilário, eu super recomendo.
Como já foi dito o prêmio do terceiro lugar é algo para degustar gostosamente.
Parabéns rapazes do http://doisvezesum.blogspot.com/
Aí vai:




Dois vezes Um, o Nome

- Eu tava pensando em fazer um blog.

- Que vergonha! E você fala assim com essa cara deslavada, de repente, como um bonde cego?

- Como?

- Tô brincando. É que eu gosto muito das expressões "cara deslavada" e "bonde cego". Nunca as tinha usado juntas. O blog seria sobre o que?

-Não sei ao certo. Pensei em algo que fosse fácil e rápido de ler, como o Resenha em 6 e divertido como o finado Morfina. Com um quê do Veríssimos.

- Ah, mas sem um tema em especial?

- É, sem tema. Pode ser sobre tudo. Ou sobre nada.

- Tipo o Seinfeld?

-Já te falei que Seinfeld não é sobre nada. É sobre a vida de gente chata, recalcada e com mania de limpeza em Nova Iorque. Tenho certeza que o Obama teve as idéias dos aviões depois de assistir à terceira temporada de Seinfeld.

- Tá, mas então, o blog seria sobre qualquer coisa? Ou seria só opinionismo? Ou ficção? Ou seria sobre a Viviane Araújo?

- Pensei em fazer algo que eu pudesse meter o pau no que fosse, ofender quem eu quisesse, dar opiniões gerais sem ser processado.

- Usa um pseudônimo.

- Pensei nisso. Mas vou além. Vou criar um blog só com diálogos. Posso falar sobre qualquer assunto, do que eu quiser, e caso alguém me processe, digo que estava na boca do meu personagem. E tá resolvido o problema.

- Olha, é uma boa. Diálogos são fáceis e rápidos de ler. São uma forma de ficção e o autor pode incluir o que quiser e, se precisar embasar, é só colocar um hiperlink. Só não sei se isso livra de processo.

- Nem eu, mas eu gosto de dizer que livra. Meu primeiro post nesse blog vai ser justamente defendendo que, se for um personagem que diz algo em um texto, o autor tá livre de processo.

- E como você vai embasar?

- Preciso embasar? O personagem não precisa embasar. Ele pode falar, jogar no ar, e mudar de assunto. Ele pode ser de uma irresposabilidade vampírica.

- Vampírica? Por que vampírica?

- Usei o termo só para mudar de assunto. Viu como é fácil?

- Beleza. E qual vai ser o nome do blog?

- Pensei em dois vezes um.

- Por quê?

- Mas eu lá preciso justificar tudo? Você é de uma ignorância golfínica?

- Hummm. Usou "golfinica" pra mudar de assunto?

- Não. É que eu acho golfinho um bicho muito do burro mesmo. Eles comem saridnha crua. Argh.

- E eu acho que eles são as azeitonas do mar. Pelo menos na textura. Queria dar uma mordida para saber que gosto tem.

- Eu comeria um dálmata inteiro. Numa boa. Tenho a impressão que eles tem gosto de flocos.

- E zebra também?

- Não, elas são muito grandes. As zebras estão para as bananas splits como os dálmatas estão para os sorvetes de casquinha. E eu mal aguento um sundae inteiro.

- Um sundae seria o que? Um tigre de bengala? Se bem que, se tem bengala, tá mais para picolé.

- Chega de bobagem. Vou lá montar um blog. Vamos?

- Bora.

Era pra ser Ursula – O aniversário

Ilusatração Mariana Massarani
Há um ano tive a inspiradora idéia de criar um Blog, meio atrasada né porque a onda já estava rolando há bastante tempo. Percebi olhando meus garranchos espalhados em papeizinhos, ou zões, que queria dizer, gritar coisas para o mundo. Coisas com ou sem importância, não importa, ou importa sei lá.
Esse não se trata de um Blog temático, com assuntos específicos e eu também não sou especialista em nada. Mas tudo bem, acho.
Aí nesse período surgiram crônicas, versinhos e textos “sem razão de ser”; registrei lembranças e uma infinidade de assuntos e bobagens.
Hoje não penso que um Blog seja um diário on line, acho que é mais que isso, trata-se de um espaço de comunicação, expressão e crítica; um espaço para difundir idéias, espalhar textos e por aí vai.
Pra mim o Era pra ser Ursula é um lugar onde eu gosto de ir, de vir, enfim.
E hoje após 157 postagens, cerca de 760 visitas e 206 comentários (pra mim é tudo muito), comemoro um ano de existência desse espaço querido e necessário, para mim pelo menos.
E pra deixar a comemoração mais pomposa, mais interessante, lancei o concurso “De onde Vem?”, com o intuito de conhecer a história de outros Blogs, de pessoas que passam por aqui. E não é que recebi mesmo um monte de histórias! Engraçado isso porque não conheço pessoalmente todo mundo que passa pelo meu bloguete.
Por fim vale dizer que fico bem contente e agradeço a todos que participaram do “De onde Vem?”.
Obrigada mesmo, por dividirem comigo o tempo e as histórias de vocês.
Ah! E no concorrer da tarde vou postando as três histórias mais bacanas.
Aguardem!
Sim, sim um suspensezinho é sempre interessante, eu acho.
 
Era pra ser Ursula. Design by Exotic Mommie. Illustraion By DaPino