Está chegando a hora. está batendo na porta.
Nossa estréia será no próximo sábado dia 14/11/09 às 21h.
Produção suada, “corrida”, feita a 4 mãos e contando com apoios potentes. É como o Walter Lins escreveu no Blog da Encena http://ciadeteatroencena.blogspot.com/: “Teatro é preciso gostar, amar. É muito trabalho, muito sacrifício, muitas repetições. Muita coisa engraçada, muito loucura, muita bobagem... é suor e lágrima!”. É mais ou menos por aí. Quem está fora, mas acompanha de algum jeito acha que é coisa de doido, e é mesmo. Coisa de doido apaixonado, que quer gritar mil coisas para o mundo, e faz isso no palco, ou na rua, em espaços alternativos, em salinhas de teatro do tipo porão e por aí vai. Coisa de doido que quer e precisa “viver” outras vidas, “dar vida” a outras vidas, se influenciar por elas e influenciá-las também. Coisa de doido que quer e do seu jeito tenta mudar o mundo. Tá não inteiro de uma vez só, mas vai tentando e na boa, vai mudando. Doido que só é feliz assim, produzindo, criando, atuando.
.
O corre da produção encaramos Eu e a Lídia, que também está no elenco. Foda heim Lí?! Acho que nunca convivemos tanto, nunca nos falamos tanto, nunca estivemos tão unidas, e ó, tá valendo a pena amiga. No elenco também temos a Thânia Rocha que chegou com o negócio já rolando, encarou a maior bronca e tá dando conta do recado. Pra dirigir convidamos o Ney Rodrigues, que gentilmente topou. Quem também foi mui gentil foi o Cláudio Simões autor do espetáculo, gentil e acessível.
Na ficha técnica também estão Walter Lins (figurino), Orias Elias (cenário), Wagner Pereira e Sandra Flores (sonoplastia).
Ah! E eu quero registrar aqui no meu bloguete alguns agradecimentos, aí vai:
Ao Orias pela confiança e acesso, ao Walter pela força e confiança também, ao Wagner pelos efeitos sonoros, ao Jaques pela ajuda na confecção do cenário e nos ajustes do Galpão, a Ana pelo figurino em tempo recorde (eita costureira porreta!), ao Cláudio Bovo que sempre dá uma mão, às vezes duas. A Dona Marinalva minha Mãe que por um tempo emprestou sua árvore, que por vezes emprestou sua casa e ainda adoçou nossa vida. A família Sant’Anna são eles: Dona Eva (pela ajuda e ajustes), a Lúcia Sant’Anna (que nos alimentou mui gostosamente) e ao Luis (que nos carregou na nossa saga atrás do móvel perfeito). Ao pessoal da N7E Comunicação Visual pelo apoio com a divulgação (valeu Iula) a Cida Ribeiro pelos discos emprestados e ao David da Silva pela divulgação no blog dele http://barelanchestaboao.blogspot.com/. Acho que não esqueci de ninguém. Ai, ai, ai, tomara que não.
E faço questão de agradecer a esse povo citado aí em cima porque nossa produção não conta com nenhum patrocínio ou qualquer recurso público. Sendo assim sem os apoios citados seria ainda mais suado. Valeu povo todo!!!!
E ó, apareçam e divulguem também é claro.
Nossa estréia será no próximo sábado dia 14/11/09 às 21h.
Produção suada, “corrida”, feita a 4 mãos e contando com apoios potentes. É como o Walter Lins escreveu no Blog da Encena http://ciadeteatroencena.blogspot.com/: “Teatro é preciso gostar, amar. É muito trabalho, muito sacrifício, muitas repetições. Muita coisa engraçada, muito loucura, muita bobagem... é suor e lágrima!”. É mais ou menos por aí. Quem está fora, mas acompanha de algum jeito acha que é coisa de doido, e é mesmo. Coisa de doido apaixonado, que quer gritar mil coisas para o mundo, e faz isso no palco, ou na rua, em espaços alternativos, em salinhas de teatro do tipo porão e por aí vai. Coisa de doido que quer e precisa “viver” outras vidas, “dar vida” a outras vidas, se influenciar por elas e influenciá-las também. Coisa de doido que quer e do seu jeito tenta mudar o mundo. Tá não inteiro de uma vez só, mas vai tentando e na boa, vai mudando. Doido que só é feliz assim, produzindo, criando, atuando.
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O corre da produção encaramos Eu e a Lídia, que também está no elenco. Foda heim Lí?! Acho que nunca convivemos tanto, nunca nos falamos tanto, nunca estivemos tão unidas, e ó, tá valendo a pena amiga. No elenco também temos a Thânia Rocha que chegou com o negócio já rolando, encarou a maior bronca e tá dando conta do recado. Pra dirigir convidamos o Ney Rodrigues, que gentilmente topou. Quem também foi mui gentil foi o Cláudio Simões autor do espetáculo, gentil e acessível.
Na ficha técnica também estão Walter Lins (figurino), Orias Elias (cenário), Wagner Pereira e Sandra Flores (sonoplastia).
Ah! E eu quero registrar aqui no meu bloguete alguns agradecimentos, aí vai:
Ao Orias pela confiança e acesso, ao Walter pela força e confiança também, ao Wagner pelos efeitos sonoros, ao Jaques pela ajuda na confecção do cenário e nos ajustes do Galpão, a Ana pelo figurino em tempo recorde (eita costureira porreta!), ao Cláudio Bovo que sempre dá uma mão, às vezes duas. A Dona Marinalva minha Mãe que por um tempo emprestou sua árvore, que por vezes emprestou sua casa e ainda adoçou nossa vida. A família Sant’Anna são eles: Dona Eva (pela ajuda e ajustes), a Lúcia Sant’Anna (que nos alimentou mui gostosamente) e ao Luis (que nos carregou na nossa saga atrás do móvel perfeito). Ao pessoal da N7E Comunicação Visual pelo apoio com a divulgação (valeu Iula) a Cida Ribeiro pelos discos emprestados e ao David da Silva pela divulgação no blog dele http://barelanchestaboao.blogspot.com/. Acho que não esqueci de ninguém. Ai, ai, ai, tomara que não.
E faço questão de agradecer a esse povo citado aí em cima porque nossa produção não conta com nenhum patrocínio ou qualquer recurso público. Sendo assim sem os apoios citados seria ainda mais suado. Valeu povo todo!!!!
E ó, apareçam e divulguem também é claro.
Obs.: Para ver cartaz ampliado clique na imagem
Cartaz Flávia D'Álima
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