Agora minha resposta da Blogagem Coletiva, totalmente atrasada. O tema veio do Blog http://hellyeahhell.blogspot.com/, e a pergunta surge diante da seguinte situação:
Seu casamento (namoro/relacionamento/whatever) anda uma m****, brigas, discussões e uma situação horrível que já vem se arrastando há algum tempo. Você querendo sumir, o (a) cônjuge em questão dando perdidos, se ausentando, dando desculpinhas. Até que um dia você se revolta e resolve sair, curtir com uns (umas) amigas uma baladinha, cônjuge nem aí pra você te libera. Balada nervosa, bombando de gente. E de repente aquele (a) cara (garota) te olha. Vocês trocam olhares, e ele (a) vem. A conversa rola. A química rola. Tudo conspira. E daí nasce à questão:
Ai fala sério, se a relação está assim tão péssima porque continuar nela? Pior, continuar nela e só culpando o outro. E justificando as atitudes certas ou erradas com essa culpa do outro.
Assim é tão fácil né?... Quer dizer que além de projetarmos nossa felicidade ou infelicidade no outro, não somos capazes de assumir nossos atos.
Quem nunca ficou “preso” a um relacionamento por carência, ou por medo da solidão? Então às vezes o problema é esse né?! E quem pode e deve resolver isso não é o outro. Não vou nem entrar no mérito de discutir traição ou não traição, porque a meu ver o pior nessa história é o que fazemos conosco. Acho que enganar a si próprio é tão ruim quanto enganar os outros.
2 Heim?!:
Eu achei este post, fantástico. E quanto mais a gente pojeta a nossa felicidade no outro, maior é o tamanho da frustração. O negócio é a gente se levar a sério para ser no mínimo divertido, o resto... que venha.
É isso aí Dani.
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