Posso afirmar que Agosto é um mês bem importante, pois comemoro a existência de pessoas amadas, necessárias.
Falei ontem do sobrinho fofo, e hoje é dia sabe de quem?
Da Dona Marinalva, a minha mãe.
Dona Marinalva que na verdade se chama Maria, como todas as suas irmãs, primas, e tias.
É isso aí, Maria era pra ser Marinalva, e é mesmo, ganhou esse apelido maior e só é conhecida por ele.
A Dona Marinalva nasceu lá no Nordeste, em Surubim, Pernambuco, mas vive aqui em São Paulo a muitos e muitos anos.
Nem parece mais nordestina, praticamente perdeu o sotaque, não é chegada em forró ou outras danças do tipo, já não faz ou come pratos típicos, é praticamente uma paulistana. A não ser pelas características que só quem é “lá de cima” tem, como o talento em servir e receber, o jeito único de amar e cuidar da família, e a simplicidade que faz da vida um lugar melhor.
A gente se pega tanto, é chato e engraçado. Mas isso acontece porque somos mui diferentes no modo como pensamos e nos nossos gostos, e porque somos meio mui parecidas na personalidade. Eu heim!
Falar que amo essa Dona aí é pouco, muito pouco, na verdade é um sentimento que palavra nenhuma consegue explicitar. Só sou o que sou hoje, só gosto do que gosto, só penso o que penso por causa dela, que foi a primeira a me pegar pela mão e me mostrar o mundo. Um mundo imenso, que gosto, gosto muito por mais que reclame, e olha que eu reclamo.
Ô Manhê!!! Meu amor, minha vida. Te amo heim, sua muito doida!
Parabéns e claro Viva!
0 Heim?!:
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