Aí um belo dia você se apaixona. Totalmente, completamente.
E por uma coisinha que ainda vai chegar.
Aí num outro belo dia, essa coisinha chega, e nossa, vira amor o negócio.
Vão passando os dias e o amor só aumenta. Muito doido!
A coisinha no começo não fala, só suja, resmunga...
Mas ok, tudo certo, porque os dias continuam passando, e a coisinha vai mudando, aprendendo, ficando cada dia mais e mais fofa.
Cheirosinha até quando está fedidinha, lindinha até quando está sujinha...
Essa coisinha que tô falando, tá por aí no mundo há um ano.
A coisinha é um bebezinho.
Que é filho do Wagnão, meu irmão.
Então, a coisinha além de ser um bebezinho é o meu sobrinho.
O Caio, tô falando do Caio.
Pois é, virei mesmo uma Tia. E dessas que babam por um sorriso meio banguelo. Um lindo sorriso meio banguelo que fique claro. Que fica imensamente contente com um tchauzinho dado tortamente, com as engatinhadas sem rumo certo, com aquela babação, com a bagunça promovida pela diversão e pelas descobertas, eita dá-lhe emoção.
Sabe que as vezes até consigo me ver ali naquela carinha, um ou outro traço meu e ó, sinto ali no coração, um troço bom, que claro, só pode ser felicidade.
Aí sigo babando, hoje babando e comemorando. E desejando que a coisinha seja feliz, viva muitíssimo, toque o terror pela a casa e pela vida a fora.
Vai lá Caio, seu gostosinho, cresce aí e quebra tudo!
A Dona Tia aqui segue te amando e torcendo por você.
Beijos aos montes.
E viva!
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