Quando chegamos ele já estava lá.
Bem acompanhado diga-se de passagem.
E todo serelepe sacudia seus lindos cabelos.
Espalhando pelo ar, rimas, metáforas, canções...
Ahhh as suas metáforas!
Só tendo olhos de raio-x, pra dar um nó na gente daquele jeito.
E como em show todo mundo vira mico de circo ou toca guitarra imaginária, dessa vez não foi diferente.
Mas tudo bem porque recebemos mais de um Bis.
E certamente também fizemos o cantor feliz.
Com um coral nem tão afinado, mas animado.
Emocionado.
Como é que não vou amar Recife?!
Foi de lá que vieram o Seu Barbosa, meu pai, e a Dona Marinalva, minha mãe.
E entre tantos parentes, ritmos, nomes... Ele.
O Pernambucano.
Lenine
.
Obs.: Wagnão meu bem! Valeu pela companhia e pela esticadinha.
Com música e amigos dá pra achar o mundo perfeito!
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