Passou dias falando sobre ontem.
O que não fez, quem não viu, o que não pagou, o que não concluiu...
Nessa de só olhar pra trás, não ganhou torcicolo, mas perdeu o trem do tempo, como cantam num samba.
E como mora pra lá de Jaçana (outro samba), quem sabe amanhã.
Quem sabe.
Quem sabe tupã.
Quem sabe se torne mais vilã.
Olhe mais pro hoje, pro umbigo.
Desafie e perigo.
De ser, de estar, no tempo presente.
Esse quase parente, quase próximo, quase íntimo.
Esse rei, especialista, pelo menos do quase.
Que sabe muito do hoje, tem a cópia da chave, mas tem pedido licença.
Pra passar, desfilar, pra entrar.
Deixe o hoje causar.
Efeito algum. Defeito, que seja! Além de quase.
E atenção: as onze. O tal do trem, conforme os velhinhos, passa as onze.
0 Heim?!:
Postar um comentário