Ôu, seu ladrão!
Quero
de novo. Todo, inteiro, batendo ligeiro. Meu coração.
Ocupaste
só pra causar. E vadiar.
Ah,
se danar pra lá! Sei lá com quem, com quantas, em quais terras.
E
não vem dizer que era um espaço ocioso, latifúndio improdutivo... Terreno
amplo, profundo, divertido. Lembro bem.
Com
saneamento, mais que básico, energia, mais que elétrica e até acesso a lazer. É
pouco é?
Valor
do empreendimento mal ocupado? Como calcular? Dá nem pra sonhar.
Eu
mesma não tenho plata, cobre, metal ou moeda nenhuma que dê pra pagar.
E
cedi... Pra tal ocupação.
Tontice
só.
O
alicate que abriu espaço no cercado tava comigo.
Então, putz! Quem
é o bandido?
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