Não quero chuva, bebida "pôca", saudade que mate. Não quero tontear, vício de errar, carinho a se acabar. Também não quero certezas, tô fora. Vou de sutileza, safadeza. Quero é tatear, pelo escuro claro! Arrepiar, por aqui, aí e lá. Me derramar, assim, bem como não se faz. Não sempre. Quero mais, só do que é gostoso, quero "chêro" e pegada de ursinho carinhoso. Lembra não? Aquele da televisão. E rima boba, de oba, oba, alalaô. Quero é calor no outono, e que não fique morno, por favor, viu? E que fique morno esse Alalaô de Outono!
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