Vai, varre aqui esse meu chão, com saliva, mão... Deslize, arrisque, ainda que queime. Em troca, sugo, engulo. Teime. Em provocar, arrepiar, experimentar. Teime em molhar. Pernas, dedos, calcinha, como não? Adentre, firmemente, carinhosamente, saia sim? E adentre, e adentre. Entre chêros e apertos, curvas, cabelos, pelos, caetaneando, serpenteando, adentre, saia sim? E adentre. Veja, nada aqui é secreto, nem tão pouco modesto. Nada quer esperar, não precisa espionar, adentre, sai, assim, e adentre. Simples, com mão cheia, chêro fundo, fazendo aqui desse mundo, lugarzinho melhor. Pra passear, repousar, apalpar, saia sim? Assim, e adentre.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
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