Se eu fosse poeta, faria rimas ricas, inspiradas, apaixonadas.
Só pra te entreter, te envolver e fazê-lo ceder a sei lá o quê.
Mas que nada. Poeta que não sou, só viajo no sabor agridoce e no calor daquele abraço que voou. Sem autorização, despedida, novo chamego ou qualquer rima.
Que dane-se a poesia.
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