"Fiz essa canção só pra você
mas pra quê?
Se você gosta só de MPB
E eu sou puro
Puro Rock’n Roll"
(Zeca Baleiro)
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(Zeca Baleiro)
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O trecho acima obviamente tem a ver com diferenças. A meu ver diferenças de casal.
Tô altamente influenciada pelo assunto. E hoje terça feira dia 21/07/09 não sei até que ponto é positivo essa coisa de se relacionar com quem é totalmente diferente da gente. Esse papo de que os opostos se atraem até rola, mas até a página dois, talvez até a página um e meio. Depois vira um negócio! Você quer ir ao teatro, o cara só no cinema do Shopping ali da esquina; você gosta de dançar, o cara só levanta da mesa pra ir ao banheiro; você gosta de ler, o cara não quer nem ouvir falar; você gosta de sair pra jantar, o cara nem fome tem, e por aí vai a lista é grande: poesia e consequentemente saraus; papo com amigos e consequentemente botecos com amigos ou casas de amigos; artes plásticas e consequentemente museus, exposições; amigos atores e consequentemente estréias de amigos atores seguidas de jantares em cantinhas gostosinhas; música e consequentemente shows de quem se ama ouvir... E por aí vai de novo, como eu já disse a lista é grande.
Ah mas tem a história da química, aí complica tudo, porque a tal da química existe mesmo, tem que existir, de nada adianta afinidade sem química não é mesmo?!
É querer demais desejar tudo em uma coisa só? Pele jeito sim né?!
Ok, entendi. E quase tudo em uma coisa só, também é querer demais? Parece que sim também. Difícil isso.
O que a gente faz opta entre uma coisa e outra?
A gente opta entre a afinidade e a tal da química? Ou segue até que as diferenças nos separe?
Peraí acho que gostei dessa terceira opção: Que seja eterno enquanto dure e até que as diferenças nos separe?!
Fácil, fácil não é, mas neste momento parece ser uma boa opção.
Mas deixo claro que amanha, ou a noite, ou daqui a pouco posso estar pensando diferente. É que "no balanço das horas tudo pode mudar".
Tô altamente influenciada pelo assunto. E hoje terça feira dia 21/07/09 não sei até que ponto é positivo essa coisa de se relacionar com quem é totalmente diferente da gente. Esse papo de que os opostos se atraem até rola, mas até a página dois, talvez até a página um e meio. Depois vira um negócio! Você quer ir ao teatro, o cara só no cinema do Shopping ali da esquina; você gosta de dançar, o cara só levanta da mesa pra ir ao banheiro; você gosta de ler, o cara não quer nem ouvir falar; você gosta de sair pra jantar, o cara nem fome tem, e por aí vai a lista é grande: poesia e consequentemente saraus; papo com amigos e consequentemente botecos com amigos ou casas de amigos; artes plásticas e consequentemente museus, exposições; amigos atores e consequentemente estréias de amigos atores seguidas de jantares em cantinhas gostosinhas; música e consequentemente shows de quem se ama ouvir... E por aí vai de novo, como eu já disse a lista é grande.
Ah mas tem a história da química, aí complica tudo, porque a tal da química existe mesmo, tem que existir, de nada adianta afinidade sem química não é mesmo?!
É querer demais desejar tudo em uma coisa só? Pele jeito sim né?!
Ok, entendi. E quase tudo em uma coisa só, também é querer demais? Parece que sim também. Difícil isso.
O que a gente faz opta entre uma coisa e outra?
A gente opta entre a afinidade e a tal da química? Ou segue até que as diferenças nos separe?
Peraí acho que gostei dessa terceira opção: Que seja eterno enquanto dure e até que as diferenças nos separe?!
Fácil, fácil não é, mas neste momento parece ser uma boa opção.
Mas deixo claro que amanha, ou a noite, ou daqui a pouco posso estar pensando diferente. É que "no balanço das horas tudo pode mudar".
3 Heim?!:
Eu posso te dizer que com um pouco de paciencia e muito amor tudo dá certo! Eu e o Fábio somos o oposto um do outro. Já brigamos muito por conta disso, mas hoje, depois de um tempo, vimos que as características dos dois são importantes e válidas em várias ocasiões, exemplo: eu sou estourada e o Fá é calmo. Nos problemas onde a diplomacia não resolve mais, eu sento o pé. Onde não dá pra sentar o pé, ele resolve. E assim vivemos.
Beijos!
Sah
É com jeitinho tudo se resolve né?! Ou não.
Valeu a dica.
Beijos Flávia
Tudo se resolve mesmo ... as vezes rola um arranca rabo só pra gerar um movimento na relação! risos
Estou adorando o seu blog!
Beijos!
Sah
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