sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ó

Hoje tem estréia, já avisei que não dá pra perder.
A peça é Comédia?


A nova comédia do autor e jornalista Gilberto Amendola tem como tema o universo de uma montagem teatral onde absolutamente tudo dá errado. Conforme define seu diretor é “uma comédia sobre a montagem de um drama”. Décima quarta montagem da Cia Encena, a peça, dirigida por Orias Elias, traz em seu elenco três atores-fundadores da Cia.

O que acontece quando o imponderável decide “derrubar” uma peça de teatro? Como seria uma noite de estréia em que tudo (mas tudo mesmo) dá errado e se transforma em um gigantesco desastre? O que acontece antes e depois de um espetáculo? Como são os ensaios? E quando o pano cai? O que acontece no camarim?

Pra descobrir tudo isso é só chegar hoje à noite lá no Teatro Augusta. Eu já disse no post/divulgação anterior que é imperdível, então vê se não vacila.

ESTREIA 30 DE JULHO DE 2010
Local: Teatro Augusta – Sala Experimental (55 lugares)
Endereço: Rua Augusta, 943 – Cerqueira César. Telefone: 3151-4141.
Horário(s): Sextas, às 21h30; Sábados, às 21h e Domingos, às 19h.
Preço(s): R$ 30,00 (inteira)
Classificação: 14 anos
Duração: 55 minutos
Temporada: até 26 de Setembro de 2010.
Possui acesso para deficientes.
Estacionamento.
Venda de Ingressos:
www.ingressorapido.com.br

Contato:
Cia Encena e-mail: encena@encena.art.br

encenaproducoesartistica@gmail.com

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Ana, Ana, Ana

- Ô Mãe!!! Eles ficam o tempo todo me chamando de Ana Flávia.

- Ué?! Mas não é esse seu nome?!

- Mas é como se não fosse. Se pensarmos que não uso...

- Eu heim! Parece doida.

- É pior! Ana, eles chamam mais de Ana.

- Ana... Verdade não parece seu nome.

- Então! É Ana, Ana, Ana. Preciso de pelo menos três chamadas pra atender. Já tão me achando meio surda, ou meio doida.

- Lerrrda não?!

- Não, lerrrda não. Só meio surda e/ou meio doida.

- Logo se vê que ainda não te conhecem. Se bem que doida...

- Ô Mãe!!!

- Mas pensa filha e se fosse Ursula?

- O quê?

- Como o quê? O nome, era pra ser Ursula.

- Ahhh! É... Pior. Seria pior. Brigada mãe!

- ?

- Ué! Pelo Ana mesmo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Estréia

Olha a Encena de novo aí gente!

Sexta feira, 30/07/2010, lá no Teatro Augusta, tem estréia do novo espetáculo da Cia. de Teatro Encena.

Preciso ficar lembrando que é imperdível? Acho que não.

Mas não custa reforçar. É imperdível!

A peça é Comédia?


A nova comédia do autor e jornalista Gilberto Amendola tem como tema o universo de uma montagem teatral onde absolutamente tudo dá errado. Conforme define seu diretor é “uma comédia sobre a montagem de um drama”. Décima quarta montagem da Cia Encena, a peça, dirigida por Orias Elias, traz em seu elenco três atores-fundadores da Cia.


O que acontece quando o imponderável decide “derrubar” uma peça de teatro? Como seria uma noite de estréia em que tudo (mas tudo mesmo) dá errado e se transforma em um gigantesco desastre? O que acontece antes e depois de um espetáculo? Como são os ensaios? E quando o pano cai? O que acontece no camarim?

A peça se propõe levar a público o que move atores nessa luta árdua que é montar, na raça, uma peça de teatro nos dias de hoje. E isso desde o momento em que se escolhe um texto até a sua noite de estréia.

“A Peça” mostra, em três movimentos, o antes, o durante e o depois de uma produção teatral.

No primeiro ato, três atores (Pablo Garcia, Tony Torres e Ricardo Cruz) reúnem-se para discutir a realização de um espetáculo. Será a primeira vez que eles irão discutir o texto e tratar da montagem. Claro que esse é um encontro disperso; os atores acabam falando de tudo (vida, trabalho, amores, frustrações) e têm grande dificuldade em se concentrar na primeira leitura. Neste ato, descobrimos que “a peça” se passa na idade média e que irá mostrar três homens totalmente diferentes, isolados do mundo, tendo em comum serem vítimas de uma mesma tragédia.

No segundo ato, o público é atirado para dentro da noite de estréia, mais especificamente para os momentos finais “da peça”, a partir do momento em que tudo começa a dar errado. Algo muito grave aconteceu, os atores estão dispersos, esquecendo falas, fazendo improvisos descabidos e até ameaçando abandonar a peça. Como corolário, problemas técnicos se acumulam e a platéia começa a abandonar o teatro. O que aconteceu para “a peça” desandar?

A resposta está no terceiro ato. É lá que o público vai descobrir que “diabos aconteceu” com o espetáculo: uma chocante descoberta envolvendo seus atores.
Com humor ácido e ferino, em ritmo ágil e grandiloqüente, “A Peça” é para rir e se emocionar com a aventura improvável que é fazer teatro!

Elenco: No elenco estão três atores da companhia Encena, juntos desde sua formação há 13 anos, em 14 montagens (Walter Lins, Orias Elias e Claudio Bovo).

Direção: Orias Elias

Operação de luz e som: Wagner Pereira


ESTREIA 30 DE JULHO DE 2010
Local: Teatro Augusta – Sala Experimental (55 lugares)
Endereço: Rua Augusta, 943 – Cerqueira César. Telefone: 3151-4141.
Horário(s): Sextas, às 21h30; Sábados, às 21h e Domingos, às 19h.
Preço(s): R$ 30,00 (inteira)
Classificação: 14 anos
Duração: 55 minutos
Temporada: até 26 de Setembro de 2010.
Possui acesso para deficientes.
Estacionamento.
Venda de Ingressos:
www.ingressorapido.com.br

Contato:
Cia Encena e-mail: encena@encena.art.br

encenaproducoesartistica@gmail.com



Fonte: www.brasilcultura.com.br

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Pernambucano

Quando chegamos ele já estava lá.

Bem acompanhado diga-se de passagem.

E todo serelepe sacudia seus lindos cabelos.

Espalhando pelo ar, rimas, metáforas, canções...

Ahhh as suas metáforas!

Só tendo olhos de raio-x, pra dar um nó na gente daquele jeito.

E como em show todo mundo vira mico de circo ou toca guitarra imaginária, dessa vez não foi diferente.

Mas tudo bem porque recebemos mais de um Bis.

E certamente também fizemos o cantor feliz.

Com um coral nem tão afinado, mas animado.

Emocionado.

Como é que não vou amar Recife?!

Foi de lá que vieram o Seu Barbosa, meu pai, e a Dona Marinalva, minha mãe.

E entre tantos parentes, ritmos, nomes... Ele.

O Pernambucano.

Lenine

.


Obs.: Wagnão meu bem! Valeu pela companhia e pela esticadinha.

Com música e amigos dá pra achar o mundo perfeito!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A tristeza do Nariz

Era uma pedrinha brilhante de Anel

E caiu, simples assim

Sim, ele veio da China

E do nada deixou de ser lindo e perfeito

.

Em desespero a moça quis olhar o céu

Só viu um teto incrivelmente sujo

Tão sujo que alguns acham que é grafiato

.

Quase em prantos e num disfarce olhou o chão “encarpetado”

E porco

Aliás imundo

.

Foi a gota d’água

Mas quem se manifestou

E chorou sentidamente pela tarde a fora

Foi o nariz

Ah como esse é infeliz!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Duas coisas

Uma delas - Sugestão

Aí o cara gritou inflamado lá do palco:

- Libere o Saci que há dentro de você!

Eu heim! Tô fora filhão. Já conheci meu Saci, exterior inclusive, não achei assim tão legal e passo.

Com convicção.

.

A outra - Desorientação

Descobri um dia aí, que sou do tipo que jamais pode entrar num labirinto.

É que corro o risco de nunca (eu disse nunca) mais sair.

Será que é isso?!

Será que já aconteceu?!

Será que está acontecendo?!

Será que é mais de um?! (Labirinto)

Porque tem um ou outro que ok, até vou com a cara...

Mas não faz, e faz sentido ser apenas questão de desorientação.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bem ao lado

Aí um belo dia você percebe que está olhando pro lado.

E repara que está olhando pro lado e que existe algo lá.

E constata, que está olhando pro lado, que existe algo lá, que também está te vendo.

Isso para um ser desligado é mais que evolução.

.

Agora transformação é tirar do bolso essa informação e fazer com ela uma...

Uma...

Uma revolução!

Algum tipo de revolução.

Alguma revolução sei lá.

Tô falando de atitude.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Não é?

Kustav Klimt é que sábia das coisas.
E como ainda tá por aí, em obra e imagens (graças!), ainda sabe.
.

O Beijo

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Bolsas

Tenho uma grande revelação a fazer:

As bolsas que vem da China se desintegram, literalmente.

Mesmo sendo lindas.

Isso não faz a menor diferença.


Se isso acontecesse só com o que vem da China, estaria bem bom.

Mas não.

São os tempos do efémero.

E pode botar tudo nesse bolo, de relações a abridores.

Tudo fica pelo ar, se esquece, se derrete, se apaga, de desfaz...

É, tempos de tanto faz.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Lente

Despertador e susto

E dá-lhe água na cara.

E soro na lente.

Lente no olho.

Aí o universo ao redor vai ficando nítido.

Nada que a miopia possa controlar.

Embora quisesse, acho.

É que as coisas fora de foco tem lá suas vantagens.

Ou talvez seja só beleza.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Ela

Até podia ser dia de abandonar.

Mas não. É só pra trocar.

De rotina.

Uma por outra.

Ainda não sei muito sobre a nova. Mas acho que tudo bem porque rotina é rotina.

E com o tempo a do passado e a do presente se parecem, se confundem.

Por hora, dá pra dizer que a “nova” rotina faz parte de um lugar que tem salas dentro de outras salas, e baias, dentro das salas.

Trata-se de um lugar labiríntico, apertado, quase claustrofóbico.

Sobre adaptação? Sei não.

É que sou daquele tipo.

O que prefere os lugares amplos e janelas escancaradas.

 
Era pra ser Ursula. Design by Exotic Mommie. Illustraion By DaPino